1
Vol. 11 - In The Blink of His Eyes
Posted by Chester
Acordei tarde. Parecia que tinha dormido por dias. Me levantei meio sonolento e vi que Theo já não estava no quarto. Meu relógio marcava 11h45. Peguei minhas coisas e fui direto para o banho, ver se eu acordava. Liguei a ducha e fiquei ali, debaixo dela. Fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido ontem. E sorri. Theo queria enfrentar tudo comigo. Terminei meu banho correndo pois estava louco para encontrá-lo. Me vesti e saí atrás dele.
Passei por todos os lugares do colégio e não o encontrei de novo. Então, ele só poderia estar em um lugar: no jardim de entrada. Saí correndo até lá e o encontrei. E lá estava ele, no mesmo local, debaixo da mesma árvore, lindo como sempre. E eu fui correndo até lá.
- Nossa, é sempre difícil te encontrar! Acordou cedo? - disse eu rindo.
- Não tanto quanto você, dorminhoco! Tomou café? - e abriu aquele sorriso lindo.
- Se eu pedisse café a essa hora, as tias do refeitório me bateriam com as bandejas! Já é quase meio dia. Hahahaha... Mas estou com fome! - e nessa hora, minha barriga roncou.
- Hahaha... Bom, tenho alguma coisa que espero que alivie tua fome.
E pegou um pacote com uma caixinha de leite e um pacote pequeno com torradas. Fiquei surpreso com a situação. Jamais alguém havia feito isso por mim.
- Não precisava... Eu... Nem sei o que dizer... Obrigado mesmo! - e abracei ele.
- Que isso! Você merece... E come logo! Daqui a pouco já vamos almoçar mesmo!
Nunca comi torradas e tomei um leite tão gostoso! Tinha um gosto tão especial. E do nada, ele passa o braço por trás de mim.
- Eu quero conversar contigo. - e deu uma piscadinha com o olho direito - Mas, depois do almoço.
- Aham... E sobre o que seria? - e olhei para ele com cara de quem sabia sobre o que ele iria falar.
- Espera curioso! - rindo, me apertou contra o seu corpo.
Depois de comer, saímos dali e fomos direto ao refeitório (se continuasse a comer daquele jeito, logo logo seria uma orca!). Almoçamos sozinhos pois não havia nenhum outro conhecido no colégio naquele fim-de-semana. Escovamos os dentes (tá bom, confesso que eu estava com segundas intenções!) e voltamos ao jardim. Sentamos no mesmo lugar e Theo começou a falar.
- Pois bem, seu curioso! Vou começar a falar...
- Que comece, por favor!
- Shhhhh... Hahahaha... Bem, eu... Hã... Eu... Bom, depois de tudo o que eu disse ontem acho que você já sabe mais ou menos o que vou falar...
- Eu... Não sei de nada... O que você falou ontem mesmo? - me fazendo de desentendido.
- Eu gosto de ti!
(silêncio)
- E bem mais que você imagina!
Eu abri um grande sorriso e ele veio na minha direção. Acho que finalmente iria acontecer o beijo que eu esperava tanto.
Mas...
(continua)
Passei por todos os lugares do colégio e não o encontrei de novo. Então, ele só poderia estar em um lugar: no jardim de entrada. Saí correndo até lá e o encontrei. E lá estava ele, no mesmo local, debaixo da mesma árvore, lindo como sempre. E eu fui correndo até lá.
- Nossa, é sempre difícil te encontrar! Acordou cedo? - disse eu rindo.
- Não tanto quanto você, dorminhoco! Tomou café? - e abriu aquele sorriso lindo.
- Se eu pedisse café a essa hora, as tias do refeitório me bateriam com as bandejas! Já é quase meio dia. Hahahaha... Mas estou com fome! - e nessa hora, minha barriga roncou.
- Hahaha... Bom, tenho alguma coisa que espero que alivie tua fome.
E pegou um pacote com uma caixinha de leite e um pacote pequeno com torradas. Fiquei surpreso com a situação. Jamais alguém havia feito isso por mim.
- Não precisava... Eu... Nem sei o que dizer... Obrigado mesmo! - e abracei ele.
- Que isso! Você merece... E come logo! Daqui a pouco já vamos almoçar mesmo!
Nunca comi torradas e tomei um leite tão gostoso! Tinha um gosto tão especial. E do nada, ele passa o braço por trás de mim.
- Eu quero conversar contigo. - e deu uma piscadinha com o olho direito - Mas, depois do almoço.
- Aham... E sobre o que seria? - e olhei para ele com cara de quem sabia sobre o que ele iria falar.
- Espera curioso! - rindo, me apertou contra o seu corpo.
Depois de comer, saímos dali e fomos direto ao refeitório (se continuasse a comer daquele jeito, logo logo seria uma orca!). Almoçamos sozinhos pois não havia nenhum outro conhecido no colégio naquele fim-de-semana. Escovamos os dentes (tá bom, confesso que eu estava com segundas intenções!) e voltamos ao jardim. Sentamos no mesmo lugar e Theo começou a falar.
- Pois bem, seu curioso! Vou começar a falar...
- Que comece, por favor!
- Shhhhh... Hahahaha... Bem, eu... Hã... Eu... Bom, depois de tudo o que eu disse ontem acho que você já sabe mais ou menos o que vou falar...
- Eu... Não sei de nada... O que você falou ontem mesmo? - me fazendo de desentendido.
- Eu gosto de ti!
(silêncio)
- E bem mais que você imagina!
Eu abri um grande sorriso e ele veio na minha direção. Acho que finalmente iria acontecer o beijo que eu esperava tanto.
Mas...
(continua)